Partilha de sentires, emoções, aferições, estados de alma e coisas banais. Pequenas histórias de ontem, de hoje e que se sonham para o amanhã.
Poemas meus e desabafos de amor e de vida.
Partilha de sentires, emoções, aferições, estados de alma e coisas banais. Pequenas histórias de ontem, de hoje e que se sonham para o amanhã.
Poemas meus e desabafos de amor e de vida.
As primeiras chuvas estavam tão perto de ser música que esquecemos que o verão acabara: uma súbita alegria, súbita e bárbara, subia e coroava a terra de água, e deus, que tanto demorara, ardia no coração da palavra.
As Primeiras Chuvas, Eugénio de Andrade, in Rente ao Dizer
Outono em Sintra... Poesia que se acende nos meus caminhos. 💛
As estações findam... Por vezes, apenas o silêncio das pedras, imortais, parece resistir... O canto é um eco que retorna vazio... E nesse lugar, sem lugar para ninhos e enlaces na ternura dos dias... Com ventanias bravias que afugentam e varrem as flores e os clamores... Há que abrir as asas da saudade e voar sem olhar para trás...
Os céus iluminam-se para te ver voar, vestem-se das mais belas cores. Inusitadas telas encantadas, que nos sorriem magicamente. Abre as asas. Canta, encanta de liberdade o teu voo. Livre, leve, infinito. Ruma ao horizonte.