Memórias
Memórias doces de infância, aconchegos de alma que me transportam para a sala da meninice. Fecho os olhos e estou de joelhos na alcatifa, com os meus collants de lã e vestido de fazenda, com o olhar perdido no imenso pinheiro natural de Natal, desejando ser um duende minúsculo, que pudesse saltitar de agulha em agulha, de bola em bola, e perder-me naquela floresta de encantos e luzes. Era hipnotizante e mágico!