Partilha de sentires, emoções, aferições, estados de alma e coisas banais. Pequenas histórias de ontem, de hoje e que se sonham para o amanhã.
Poemas meus e desabafos de amor e de vida.
Partilha de sentires, emoções, aferições, estados de alma e coisas banais. Pequenas histórias de ontem, de hoje e que se sonham para o amanhã.
Poemas meus e desabafos de amor e de vida.
Quando o vento me elevar às estrelas, Chorem-me de sorriso no rosto, Lembrem-se da minha verdade, Das piadas, das bocas, da amizade sincera. Flores, girassóis e margaridas, sem fitas. Vistam-me de túnica branca, couraça romana, descalça. Toquem músicas, as minhas, do coração. Leiam poemas, os desabafos, tão meus. Declamem Sophia, Eugénio, Pablo, Pessoa e Torga. Contem as nossas histórias, alegres, aquelas de chorar a rir. Com as minhas cinzas plantem uma árvore, Quero ser raiz, (...)
Desde que criança que me intriga perguntarem-me se gosto mais deste ou daquele, se esta pessoa é mais ou menos, se tenho este ou aquele preferido. E tal como nunca tive só e apenas uma cor preferida, uma música preferida, um filme preferido, um livro preferido, pois cada coisa tem o seu contexto, o seu momento, a sua beleza, também não tenho pessoas preferidas. São algumas as que ocupam um lugar especial e não recorro a pódios. E quando fui mãe, ainda me chocou mais, questionarem (...)
Na impossibilidade de encurtarmos as semanas e as horas diárias de trabalho e atividade, fica difícil equilibrar o bem estar e, muitas vezes, o bom senso. Sentimo-nos formigas tarefeiras, a correr atrás do tempo, a correr atrás de objetivos, a correr para alcançar mais uma "prova superada". E nos dias de hoje, deixem-me que vos diga, que isto são provas atrás de provas, dignas de uns verdadeiros jogos sem fronteiras para o descanso. Vivemos a vida ou um desafio às nossas (...)
É altura de regressar à escola. Passar o portão e regressar às conversas com os amigos, às salas e ao arrastar das cadeiras, à escuta e à escrita. Ter a mochila como parceira inseparável e sentir o (imenso) peso dos livros e da responsabilidade (pelo menos, assim se espera). E aí vou eu, de sorriso rasgado, look pensado, com o peito cheio de ar e o coração cheio de expectativas. Ai, mãe! Cá vamos de novo! Que aventuras me esperam, que dramas me farão insónia, que decepções (...)
Há pouco tempo de regresso ao trabalho e as baterias já estão fracas ou então, o motor está com falta de arranque! O truque é tomar vitaminas, daquelas que ingerimos nas férias. A começar por tentar sorrir logo pela manhã e fazê-lo ao longo do dia. Tudo se torna mais leve e colorido. Pessimismo é o caminho perfeito para o desastre e para desaires. E não deixar de fazer coisas que nos são agradáveis. Os passeios na praia, as caminhadas (noturnas, se tiverem de ser), sentar a (...)