Partilha de sentires, emoções, aferições, estados de alma e coisas banais. Pequenas histórias de ontem, de hoje e que se sonham para o amanhã.
Poemas meus e desabafos de amor e de vida.
Partilha de sentires, emoções, aferições, estados de alma e coisas banais. Pequenas histórias de ontem, de hoje e que se sonham para o amanhã.
Poemas meus e desabafos de amor e de vida.
Quando o vento me elevar às estrelas, Chorem-me de sorriso no rosto, Lembrem-se da minha verdade, Das piadas, das bocas, da amizade sincera. Flores, girassóis e margaridas, sem fitas. Vistam-me de túnica branca, couraça romana, descalça. Toquem músicas, as minhas, do coração. Leiam poemas, os desabafos, tão meus. Declamem Sophia, Eugénio, Pablo, Pessoa e Torga. Contem as nossas histórias, alegres, aquelas de chorar a rir. Com as minhas cinzas plantem uma árvore, Quero ser raiz, (...)
Deixa-me ir contigo, Debaixo do teu guarda-chuva. Debaixo do teu abraço. Num enrosco, Estreito no peito. Eu calo-me, Tu escutas-me. Deixa chover... Deixa-me ficar.
Há dias de aperto no peito, de lágrima fácil, Dias cinzentos, de nuvens pesadas. Dias em que as portas de fuga se fecham, De claustrofobia e correntes. Poemas de chuva, Canções de sombras, Assobios de vento. De olhos fechados, Respiro fundo… Há dias de vento, de calafrios, Dias demorados, que nos colam ao chão. Dias em que não quero ouvir ninguém, De sossego e quebranto. Poemas de chuva, Canções de sombras, Assobios de vento. De olhos fechados, Respiro fundo…