Partilha de sentires, emoções, aferições, estados de alma e coisas banais. Pequenas histórias de ontem, de hoje e que se sonham para o amanhã.
Poemas meus e desabafos de amor e de vida.
Partilha de sentires, emoções, aferições, estados de alma e coisas banais. Pequenas histórias de ontem, de hoje e que se sonham para o amanhã.
Poemas meus e desabafos de amor e de vida.
E nestes meus passos noturnos, escuto a voz do vazio... Sou apenas mais uma, como estas estrelas no céu... Não nasci para ser sol, tão pouco lua... Sou uma imensidão. Distante de todos, que nada preenche nem ninguém...
Curiosamente, termino 2019 com a publicação do centésimo post das minhas Palavras de Areia... Cem textos... desabafos, declarações de amor, recriações, contos, poemas meus... aqueles que escolhi partilhar e dar de mim e que, um dia, ficarão para além da minha existência, para os meus, para quem os quiser acolher... No silêncio da escrita imprimo os gritos da alma, a agitação do peito, as músicas da vida. No silêncio da escrita, mergulho em mim, escuto os pensamentos em (...)
Desde que criança que me intriga perguntarem-me se gosto mais deste ou daquele, se esta pessoa é mais ou menos, se tenho este ou aquele preferido. E tal como nunca tive só e apenas uma cor preferida, uma música preferida, um filme preferido, um livro preferido, pois cada coisa tem o seu contexto, o seu momento, a sua beleza, também não tenho pessoas preferidas. São algumas as que ocupam um lugar especial e não recorro a pódios. E quando fui mãe, ainda me chocou mais, questionarem (...)
Sou infinitude. Não me descortino o fim, perco-me em mim, num templo de sonhos, pensamentos, criações arreadas. Abstraio-me do mundo. No meu não há tempo, nem horas, nem mortes. Há dias que sou medieval, de vestido, couro e escaramuça, criança levada pela mão do avô, ou abraço da semana findada reinventado. Noutros, recrio beijos para darmos amanhã, alinhavo viagens, percorro as estradas que me esperam, morro nos meus braços. Que ventos me percorrem a toda a hora... Instant (...)