Partilha de sentires, emoções, aferições, estados de alma e coisas banais. Pequenas histórias de ontem, de hoje e que se sonham para o amanhã.
Poemas meus e desabafos de amor e de vida.
Partilha de sentires, emoções, aferições, estados de alma e coisas banais. Pequenas histórias de ontem, de hoje e que se sonham para o amanhã.
Poemas meus e desabafos de amor e de vida.
27 de janeiro, Dia internacional em memória das vÃtimas do Holocausto
Maresia
Neste dia, em que devemos honrar a memória das vÃtimas do Holocausto, relembro um livro que me marcou... A Ilha na Rua dos Pássaros, de Uri Orlev. A marcante história de Alex, uma destemida e incrÃvel criança judia, em plena Segunda Guerra Mundial, que sozinha consegue sobreviver, refugiado nos escombros do bairro judaico, aguardando sempre com esperança o regresso do seu pai. E a sua coragem, sofrimento e perseverança são emocionantes. Um retrato emblemático do clima de guerra, (...)
Quero ser a pequena flor, A que pontua a paisagem, Que floresce do nada, No meio das ervas, Na berma da estrada. Flor do campo, Perfumada de espanto, Dançando ao vento, Inocente ao tempo, VisÃvel aos sábios. Â
O Caminho de Santiago foi para mim uma experiência inigualável, uma epopeia de vida. E, tal como a de Camões, foi dotada de grandeza, solenidade e heroÃsmo. E nela cantei os meus 40 anos de vida e os Homens e Mulheres ilustres que a preencheram de afeto e ensinamentos. A minha Proposição, uma vivência única, um teste psicológico e de superação fÃsica, alcançada no momento que vislumbrei a Praza do Obradoiro e percorri aquele tapete de pedras a olhar a monumentalidade da (...)
Our love… roller coaster. Hot, breezy, dusty, rainy… Slavery of your mood. You hunt my dreams, You rule my senses. Chained to your mouth Tasting like hot mango… Our kiss, an explosion, A fusion of flavours, desires. Profound feeling, Profound pleasure Delving into our souls, Heavily, deeply into our skin.  Â
Nas ondas dos meus cabelos, Vivem meus sonhos, clamores. Nelas perco o pensamento, Enleio fantasias, quentes desejos, Escondo tontos sorrisos, trejeitos. E teço minhas tranças de histórias. Nas ondas dos meus cabelos, Repousam meus segredos, anseios. Delas penteio a tristeza, Desembaraço os nós da minha dor, Enfeito-as, fios de cor, fitas de amor. E enlaço meus poemas, só meus. Â
Olhámo-nos. Fundo e profundo. Penetrei o teu ser, minha Ãris. Rasguei a tua pele, meus dedos. Devorei teus lábios, minha boca. Tomaste-me em teus braços, crus... Pendurada no teu dorso, Perdida no teu cheiro, Presa no teu sabor. Elevados pelo fogo... Fundimo-nos. Fundo e profundo. Â
Há portas que se fecham Para nos trancarem cá fora, Para nos arejarem. É tempo de renovar, De descobrir novos caminhos, De procurar outras entradas e saÃdas, De termos a coragem de rodar a chave de outros mundos, De esventrar do corpo a força, da alma a coragem, De sentir a destreza e luz que nos invadem. Hora de rebentar cadeados, soltar ferrolhos e correntes, Para que possamos ver o mundo, Para que ele nos veja... É tempo de renascer, De abrir outras portas, De soarem os sons de (...)