Partilha de sentires, emoções, aferições, estados de alma e coisas banais. Pequenas histórias de ontem, de hoje e que se sonham para o amanhã.
Poemas meus e desabafos de amor e de vida.
Partilha de sentires, emoções, aferições, estados de alma e coisas banais. Pequenas histórias de ontem, de hoje e que se sonham para o amanhã.
Poemas meus e desabafos de amor e de vida.
Desde que criança que me intriga perguntarem-me se gosto mais deste ou daquele, se esta pessoa é mais ou menos, se tenho este ou aquele preferido. E tal como nunca tive só e apenas uma cor preferida, uma música preferida, um filme preferido, um livro preferido, pois cada coisa tem o seu contexto, o seu momento, a sua beleza, também não tenho pessoas preferidas. São algumas as que ocupam um lugar especial e não recorro a pódios. E quando fui mãe, ainda me chocou mais, questionarem (...)
Na impossibilidade de encurtarmos as semanas e as horas diárias de trabalho e atividade, fica difícil equilibrar o bem estar e, muitas vezes, o bom senso. Sentimo-nos formigas tarefeiras, a correr atrás do tempo, a correr atrás de objetivos, a correr para alcançar mais uma "prova superada". E nos dias de hoje, deixem-me que vos diga, que isto são provas atrás de provas, dignas de uns verdadeiros jogos sem fronteiras para o descanso. Vivemos a vida ou um desafio às nossas (...)
Nasci pássaro para voar, Com os olhos nas nuvens. Tu, nasceste lobo, Sempre sobrevivendo, atento. Pulámos fogueiras diferentes, Seguimos por rios distintos. Razão e coração. Dia e noite que se tocam ao pôr do sol. Entrelaçados em queda livre. Não poderia ser diferente. Eu voo e tu és a força que me segura. O nosso mundo é infinito… que o seja de amor. Parabéns! Muitos anos de amor!
Greve, a que tanto obrigas o Estado? Ah! Não! A que tanto obrigas o povo, os portugueses. E sim, para quem ainda não percebeu, nem todos os portugueses são funcionários públicos. A realidade do privado, recibos verdes e conta própria é bem diferente. Todos somos iguais, mas só na biologia, não na democracia. Por exemplo, quando uma escola fecha, são as crianças e as suas famílias os mais prejudicados. E quando se regressa à escola, os programas curriculares são na mesma para (...)
O mundo é dos loucos, dos que devaneiam e deslumbram os outros (ditos sensatos) com as suas ideias delirantes. Que desespero temos em nós, que nos entregamos à ditadura, ao preconceito, à corrupção, às mentiras absurdas e descaradas de seres humanos endeusados pela sua insanidade? Qual a motivação para estas escolhas? Talvez, na verdade, todas opções sejam sacos cheios de ganância, mentiras e interesses, vazios de integridade, esperança e de mudança. Talvez, a identificação (...)