Partilha de sentires, emoções, aferições, estados de alma e coisas banais. Pequenas histórias de ontem, de hoje e que se sonham para o amanhã.
Poemas meus e desabafos de amor e de vida.
Partilha de sentires, emoções, aferições, estados de alma e coisas banais. Pequenas histórias de ontem, de hoje e que se sonham para o amanhã.
Poemas meus e desabafos de amor e de vida.
A igreja anunciava as findas horas da noite. Há 30 anos que assim era. As badaladas a soarem como a voz de uma mãe que anuncia que é tempo de levantar e hora do descanso. Em casa, os seus dias eram ritmados por elas, sem nunca perderem o fio ao tempo ou então, como acontecia nos domingos preguiçosos, despertavam para a demora nos lençóis, quando enroscados um no outro contavam em uníssono silêncio as batidas no ferro, para descobrirem que tardaram no ninho, no amor. Artur e Inês, (...)
Nasci, Fui criança! Cresci, Sou adulto Cheio de esperança.
Sou mistura... Mistura variada! Sou qualquer coisa, Qualquer coisa parecida Com um pouco de nada.
Sou matéria... Pertenço à Natureza! Sou ilusão vivendo na incerteza, Se vim do Nada, Sou nada com certeza!
Francisco Vaz
Neste domingo de sol e ventoso de esperança, partilho convosco um poema de um Amigo, Francisco Vaz, "Quem sou eu", a quem peço, desde já, desculpa pela ousadia, mas a quem agradeço desta forma as (...)
Fim dos dias sem horas. Dias de cabeça no ar, De pés na areia. De fazer nada, E poder fazer tudo. Fim do ar livre, E da luz natural. Do sol e da esplanada. Do chinelar e do calção. Do bronze e do biquíni. Oh! Férias! Vou chorar! 😭😭😭